LEVANTAMENTO realizado pela reportagem do Correio em papelarias e lojas especializadas em material escolar na cidade e em outras duas cidades vizinhas constatou que na hora de comprar os pais precisam pesquisar muito. De acordo com a pesquisa, a variação de preço em Mairiporã chega a 136% no kit básico.
Embora as lojas tenham investido em variedade no material que será usado durante todo o ano letivo, o consumidor deve estar atento aos preços e o quanto isso vai pesar no orçamento familiar. Itens básicos como caderno de uma matéria, lápis, apontador e borracha diferem muito entre os estabelecimentos comerciais.
Pesquisa – Para os pais não há outro caminho a não ser o da pesquisa nos produtos. Outra dica é tentar usar o material que sobrou do último ano e evitar compras de última hora.
Outra recomendação importante é não levar as crianças na hora da compra, pois elas têm tendência em escolher produtos geralmente com super-heróis estampados nas embalagens. Eles podem ser substituídos por adesivos, bem mais baratos.
Orientações – Para evitar abusos por parte das escolas, o Procon alerta que não podem ser solicitados na lista materiais de uso comum como produtos de higiene, limpeza, atividade de laboratório, entre outros, bem como os utilizados na área administrativa, além de não poder exigir marcas dos materiais dos alunos como cadernos e pacotes de folhas sulfite, por exemplo. A prática é abusiva e consta no Código de Defesa do Consumidor.
A lista de material escolar deverá ser disponibilizada para que o consumidor tenha a liberdade de pesquisar preços e marcas dos materiais solicitados. Desta forma, a escola não poderá exigir aquisição de material escolar em seu estabelecimento.
Fonte: cidadeon
