Veículo ‘0’ km terá nova placa a partir deste sábado

O TRÂNSITO terá uma novidade a partir deste sábado, 1º: a placa Mercosul passa a ser obrigatória para veículos novos, no primeiro emplacamento; para os transferidos de município ou de Estado; ou, ainda, em caso de furto ou dano extenso à placa. O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) informou que aqueles motoristas que desejarem trocar voluntariamente, também podem aderir à nova identificação.
Em nota, o órgão disse que iniciou o credenciamento de estampadores para operação das placas Mercosul no Estado, obedecendo ao determinado na Resolução 780/2019 do Contran, que se aplica a todo o País. Sobre valores, o Detran não estipula o preço e afirma que isso ficará a cargo das empresas.
Adiamentos – O prazo de 1º de fevereiro foi definido pelo Contran no dia 28 de julho de 2019. O sistema, que deveria ter entrado em operação em janeiro de 2016, teve seis adiamentos. A nova data foi determinada para que os órgãos estaduais de trânsito pudessem credenciar as fabricantes das placas.
Dos 26 Estados brasileiros, apenas dez já haviam aderido à nova Placa de Identificação Veicular (PIV). São eles: Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Rondônia.
Cores – A placa Mercosul é parecida com o sistema adotado na Europa. O padrão já está em vigor no Uruguai e na Argentina. Em breve, também será implantado no Paraguai e na Venezuela.
A nova placa tem o mesmo tamanho da atual, cinza. Apenas carros de passeio precisam ter placas na dianteira e na traseira. Para motocicletas, quadriciclos, reboques, tratores e guindastes só a placa traseira é obrigatória.
A identificação Mercosul tem um fundo branco, quatro letras e três números, dispostos de maneira aleatória. A cor da combinação alfanumérica indica a categoria do veículo. A cor preta é para carros particulares. A vermelha é para táxis, veículosMAIRIPORÃ registrou o maior saldo positivo de empregos com carteira assinada dos últimos seis anos. De janeiro a dezembro de 2019 foram 793 contratações a mais que o total de dispensas. No ano de 2018, a cidade havia fechado 244 vagas. De 2013 até o ano passado, foram três anos com estoques positivos e outros três negativos. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, divulgados na sexta-feira, 24. No ano passado, foram 5.499 contratações e 4.706 dispensas no município.
O setor de Serviços foi o responsável pelo maior saldo de empregos com carteira assinada, fechando 2019 com 404 trabalhadores admitidos. Em seguida, a Indústria de Transformação com 348. A Construção Civil com 11 postos e o Comércio com 63, também pontuaram positivamente. Do Comércio, no entanto, devido às contratações temporárias, esperava-se um melhor resultado.
O cenário que se viu em Mairiporã foi parecido com o restante do País. Segundo o