O governo do senhor Antônio Aiacyda, prefeito de Mairiporã, gasta muito mal o dinheiro do povo. Quando não são obras refeitas (ou seja, no mínimo duas vezes), são equipamentos que deixaram de ser usados e agora estão à mercê das intempéries do tempo, ou seja, a caminho da ferrugem, como é o caso dos semáforos. Estão desligados. O único que funciona é o da Rua São Paulo, confluência com a Rua Boaventura, local escolhido ao tempo do prefeito Dr. Sarkis Tellian.
Há outras dezenas de gastos mal feitos, e agora surge um outro: o asfalto. Prefeito e vereadores (aqueles que o apoiam incondicionalmente) emprestaram algo em torno de R$ 20 milhões junto aos bancos, cujos juros são de mercado, portanto altos, para uso na pavimentação de ruas.
Nas últimas semanas, após chuvas consideradas moderadas, o asfalto já foi levado em algumas localidades e buracos ‘de respeito’ se formaram em muitas das vias. Fico a imaginar se as chuvas vierem com maior intensade. Isso tem um nome: serviço mal e porcamente feito, o que pode deixar margem para que tenhamos em mente que nada foi fiscalizado durante a realização das obras. Se foi, como explicar a deterioração do pavimento, sem nem ao menos completar um ano?
Chega a ser espantoso como as coisas no governo do senhor Antônio Aiacyda funcionam. Ou melhor, não funcionam. Vejo muita propaganda espalhada pela cidade, inclusive com questões obrigatórias, que ele, o prefeito, vende, como se fossem benesses de sua magnanimidade. Longe disso. O senhor Aiacyda não tem nada de bonzinho.
Voltando ao tema, temos agora asfaltos se desfazendo, buracos surgindo aos montes e pelo que estamos vendo, a certeza de que mais uma vez gastaram mal o nosso dinheiro, sim, nosso, porque eu e milhares de contribuintes pagamos impostos.
Queria estar aqui comentando sobre fatos positivos da administração municipal, assim como vários colegas meus o fazem nas cidades vizinhas. Mas aqui a coisa vai contra a correnteza. Infelizmente para a cidade e para o povo.
Está na hora da população pensar bem naquilo que pretende fazer em outubro, quando teremos novas eleições.
Neste instante fica um questionamento ao senhor Antônio Aiacyda: Quanto custa o dinheiro do povo?