Pokémon GO incorpora ao jogo pontos turísticos, grafites e até túmulos da cidade

O LANÇAMENTO do jogo Pokémon GO fez com que os adeptos da saga tivessem a oportunidade de vivenciar a premissa da história – caçar os monstrinhos, treiná-los, vencer batalhas com outros jogadores e dominar ginásios – de uma forma nunca antes vista e muito mais real.
Por meio da realidade aumentada, os jogadores usam a sua localização, detectada pelo GPS do smartphone, para explorar o mundo real, caminhando por ruas, bairros, praças e cidades em busca do aparecimento de um pokémon para capturar. A imersão do game, porém, vai além.
Deve-se passar pelas “pokestops” para recolher itens necessários no jogo, como pokebolas. São elas que possibilitam as capturas. Já para colocar os pokémons para batalhar, o jogador tem de ir a um ginásio. Nele, pode-se disputar o domínio da estrutura. Tanto pokestops quanto ginásios são localizados em ambientes que existem na vida real, como pontos turísticos, lojas, grafites em muros e até mesmo túmulos.
Dentro da proposta do jogo de usar locais existentes para “instalar” pokestops e ginásios, nem cemitérios passam batido.
Para ter acesso às pokebolas e outros itens do game que ficam ali disponíveis, o jogador tem de entrar no cemitério, um local de memória, respeito e luto, com o celular ligado no jogo em mãos.
Os pontos aparecem acompanhados de fotos das estruturas. Uma delas, denominada “perpétua ala 10”, chega a mostrar um túmulo. Outras mostram estátuas que decoram lápides.

Fonte: Tribuna

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