Palestra que teve lugar na Subseção da OAB de Mairiporã, na segunda-feira (7), comemorou o aniversário de 17 anos da Lei Maria da Penha, e faz parte da campanha do Agosto Lilás, em combate à violência doméstica. O evento reuniu especialmente mulheres, que além da palestra, ministrada por Rita Antônia da Silva, da Casa da Mulher Brasileira, discutiram formas e meios de conscientização no combate à violência, como aumentar os cuidados e a atenção sobre situações ocorridas ao redor de todas as classes sociais. A Prefeitura, através do Instituto Digital TV foi quem organizou a comemoração da data.
Dentre os objetivos da iniciativa, estão o fortalecimento da causa e destacar 7 principais medidas do município em apoio à causa, e tirar as mulheres da situação de violência doméstica, através dos equipamentos Sala Lilás, Guardiã Maria da Penha, CREAS, Acolhimento Emergencial, Hospital Anjo Gabriel, Terapia e Segurança Alimentar.
Através da Sala Lilás, localizada no GGIM-M (Gabinete de Gestão Integrada Municipal), a Prefeitura oferece atendimento especializado para casos de violência doméstica. As vítimas recebem orientação, acolhimento e apoio psicossocial. Atendimento via telefone 4604-4551 ou presencial GGIM-M na R. João Pedro Miziara, 20 – Terra Preta, Mairiporã.
A Guarda Civil Municipal (GCM) conta com a equipe “Guardiã Maria da Penha”, formada por profissionais especializados para atender prontamente ocorrências de violência doméstica. O serviço pode ser acionado através do número 153.
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) oferece acompanhamento social, psicológico e suporte às mulheres em situação de violência. Contato pelo número 4604-6443 e atendimento presencial na Rua Coronel Octavio de Azevedo, nº 83 – Jardim Galrão.
Para mulheres que necessitam sair do ambiente de violência, a Prefeitura oferece acolhimento emergencial com estadia em pousadas, acompanhado pela equipe do CREAS.
O Hospital Anjo Gabriel dispõe de uma equipe preparada para atender casos de violência doméstica 24 horas por dia.
A Prefeitura ainda disponibiliza tratamento psicológico sob prescrição médica ou recomendação da assistência social, onde a vítima pode procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência ou o CREAS para obter atendimento.
O Fundo Social de Solidariedade distribui cestas básicas para ajudar as vítimas nesse momento delicado de sair de uma situação de violência. (Da Redação)