Não à cumplicidade

Com maior ênfase a partir dos anos 2000, a mídia se permitiu a ser a norteadora das tendências do eleitor, com base nas pesquisas eleitorais. Desde então, enxurradas de levantamentos para todo e qualquer tipo de eleição buscam balizar a opinião pública.

Particularmente no pleito deste ano, o que se tem visto é o patrocínio despudorado das instituições financeiras, na contratação de institutos, que divulgam resultados ao gosto de quem as contratou. Não importam os números, que a bem da verdade, são conflitantes.

A campanha eleitoral, que vai dar a largada (oficialmente, é claro) no próximo dia 16, caminha para um desfecho preocupante, pois não se pode ignorar as ações do crime organizado, que se infiltrou em todos os segmentos do poder e da sociedade, e pelo radicalismo de esquerda e de direita.

Bom lembrar que em 2018, o atual presidente, apoiado por maioria popular, tirou das mãos da esquerda a chave do cofre, que até então permitiu toda sorte de patifaria contra o povo: a esquerda lesou, roubou e destruiu o País num espaço de 13 anos. O inconformismo dessa mesma esquerda, agora, é o combustível para o radicalismo, discursos morais falsos, acusações vazias e pelo ódio que agrega à obsessão de tentar a reconquista do poder.

Nunca devemos nos esquecer que essa mesma gente (governos Lula e Dilma) foi a responsável pela corrupção na Petrobras, no BNDS, Banco do Brasil, Caixa, Correios, ingredientes que levaram à Operação Lava-Jato, mas que o Supremo, depois de condenações em todas as instâncias judiciais, decidiu anular todo o processo e dar carteirinha de honestidade a todos os envolvidos.

O presidente Bolsonaro, num dos primeiros discursos depois de assumir a presidência, alertou a Nação que a esquerda não se conformaria com a derrota e que o povo poderia esperar por ações de toda espécie para que a corja que lesou a Pátria tente voltar ao poder. E é isso que está acontecendo. É isso que testemunhamos por meio das pesquisas de opinião bancadas por instituições financeiras que mais lucraram e que foram cúmplices nos governos do PT. É isso que testemunhamos nos jornais e emissoras de rádio e TV engajados nessa intentona esquerdista, que inclui artistas que ficaram milionários usufruindo desenfreadamente do dinheiro público, cuja situação chegou ao ridículo de, se um passarinho defecar na cabeça do Lula e da sua turma, a culpa é do Bolsonaro. Se o Corinthians perder para o Palmeiras, a culpa é do Bolsonaro.

É quase uma insanidade diariamente alimentada pela obsessão cega dos inconformados de 2018.

Queira Deus, que o povo brasileiro não seja cúmplice e não eleja os qualificados que conhecemos, como nos ensina George Orwell em sua frase lapidar: “Um povo que elege  corruptos, impostores, ladrões e traidores, não é vítima. É cúmplice!”