Mairiporã tem potencial de consumo de R$ 2,39 bilhões, diz IPC

O CONSUMO de Mairiporã, mesmo com a crise da Covid-19, tem potencial para movimentar R$ 2,39 bilhões neste ano, segundo o levantamento IPC Maps 2020, estudo da IPC Maps 2020 da IPC Marketing e Editora. No ranking melhorou em cinco posições sua colocação no Estado e vinte posições no ranking nacional. Em São Paulo ocupa a 85ª colocação e em nível nacional a 290ª.
O valor representa crescimento de 1,7% na comparação com o consumo verificado no mesmo período do ano passado, porém quase três vezes menor que os 3,98% de aumento em 2019, quando cotejado com 2018.
A estimativa é de consumo de R$ 2,39 bilhões, ante R$ 2,35 bilhões no ano passado. Embora tenha melhorar nos dois rankings, ainda se mantém atrás de Franco da Rocha, Caieiras e Francisco Morato e à frente apenas de Cajamar.
Classes – A Classe ‘B’ é a que mais vai consumir na cidade, com projeção de R$ 917,78 milhões (no ano passado era de R$ 871 milhões). Na sequência, aparecem: Classe ‘C’, R$ 853,70 milhões (R$ 839 milhões em 2019); a Classe “A”, R$ 299,54 milhões (R$ 282 milhões no ano anterior) e Classes “D” e “E”, com estimativa de consumo de R$ 169,90 milhões (queda em relação a 2019, com R$ 193 milhões).
Do total previsto, de R$ 2.399.757.280,00 (dos quais R$ 158.814141,00 no consumo rural), os mairiporanenses vão gastar R$ 641 milhões com a manutenção do lar; R$ 242 milhões com veículo próprio; alimentação no domicílio, R$ 192 milhões; alimentação fora do domicílio, R$ 88 milhões e gastos com saúde, R$ 83 milhões.
O consumo per capita previsto é de R$ 24,6 mil para a área urbana e R$ 14,5 mil para a zona rural.
Números – O estudo traz ainda o total de domicílios na cidade, 29.116, dos quais 53% relativos à Classe ‘C’. No total, são 32.255 domicílios urbanos e mais 3.139 rurais.
No setor produtivo, foram contabilizados 1.794 estabelecimentos industriais; 4.754 de Serviços; 2.397 comerciais (2.090 varejista e 307 atacadista) e 148 de agrobusiness.