“Mãe é a pessoa que, vendo que há apenas quatro pedaços de torta para cinco pessoas, anuncia prontamente que nunca gostou muito de torta.” (Robert J. Quillen)
Neste domingo, 11 de maio, celebramos o Dia das Mães, uma data que nos convida a reconhecer a grandeza do amor materno e seu papel essencial na formação de quem somos. Desde os primeiros momentos de vida, é no colo da mãe que aprendemos sobre acolhimento, afeto e valores.
Ela é nossa primeira referência de mundo, moldando nossa identidade e visão de cidadania, haja vista hoje em dia este papel pode ser exercido de várias maneiras também, a mãe solteira que cuida de tudo, a mãe adotiva, a mãe que cria, o pai que é mãe a avó ou avô que cumpre este papel e assim vai, mas a base é e sempre vai ser essa presença que preenche e fortalece.
Ser mãe é um papel especial, quase divino. É a presença que sustenta, que acolhe, que perdoa muitas vezes com ainda mais força justamente quando menos merecemos. A mãe está ali sempre, mesmo quando o mundo parece desabar. Sua presença ou mesmo sua ausência marca profundamente aquilo que somos ou que deixamos de ser.
Cada mãe é única: com sua história, sua voz, sua comida preferida, sua forma de amar. Mas todas carregam um mesmo dom o amor incondicional, a doação, a fortaleza silenciosa.
Esse amor vai além da biologia: representa o arquétipo da Grande Mãe, símbolo universal de cuidado e proteção. Em nossa cultura, ele se manifesta com força na figura de Maria, mãe de Jesus, minha querida Nossa Senhora Aparecida, que eu e milhões de pessoas depositam fé, esperança e consolo.
Reflexão – Neste dia especial, rendo minha homenagem à minha mãe Leila, minha esposa Adriana, mãe do nosso Gabriel, minha sogra Marli, e minha irmã Thais, mãe do Joaquim, referências de MÃE e mulher e muitas outras que não caberia aqui, mulheres que me ensinam diariamente o verdadeiro sentido de ser Mãe.
E estendo meus parabéns a todas as mães do mundo e aquelas que já se foram, mas estão eternizadas em nossos corações e sentimentos e porque não de outros mundos e galáxias, porque onde há vida, há o dom de maternar.
E como sempre digo: Dia das Mães é todo dia!
Raphael Blanes é Servidor Público Municipal, formado em Gestão em Saúde Pública, Técnico em Vigilância em Saúde com ênfase no Combate às Endemias, especialista em Gestão Hospitalar, graduando em Filosofia e Psicologia. Instagram: @raphaelblanes Email: blanes.med@gmail.com.