Definida a empresa que vai executar as obras de combate às enchentes

A PREFEITURA concluiu nesta quinta-feira (25) o certame licitatório que definiu a empresa que executará a obra de combate à enchente na parte baixa da cidade. A vencedora foi empresa Casamax Comercial e Serviços Ltda., que disputou com outras duas e apresentou o valor de R$ 6.103.079,34.

O conjunto de obras prevê a revitalização da Rua São Paulo e da Avenida Hebraim Hallak, com adequações aos acesso principais à cidade, além de limpeza e desobstrução do sistema de drenagem existente, execução de novo sistema de drenagem e nova distribuição do fluxo de veículos. Também serão realizados serviços de paisagismo.

A área de intervenção está próxima da Rodovia Fernão Dias, divisa com a faixa de domínio com a concessionária Arteris, que está ciente ser da sua obrigação desobstruir e limpar o sistema de drenagem existente sob a rodovia, como também prever e executar novas redes de tubulações para atender a futuras demandas.

De acordo com o projeto, as obras vão ter a extensão de 1 quilômetro e área total de intervenção de 14.760 metros quadrados.

O custo apresentado pela empresa ficou abaixo daquele estimado pela Prefeitura, que era de R$ 6.284.243,98.

O plano do governo municipal busca minimizar os impactos das chuvas para a população e foi formulado com base em extensa análise de cenários de risco, no monitoramento constante de dados meteorológicos, hidrológicos e geológicos, e na gestão inteligente de recursos, de forma articulada.

Sobre a nova obra, o prefeito Aladim destacou: “Estamos investindo em mais obras de drenagem, em equipes de limpeza e zeladoria e todo o aparato técnico para que possamos atuar com eficiência. Essa obra é importantíssima para a cidade, que a cada período chuvoso se vê impotente diante de alagamentos e enchentes”, assinalou o chefe do Executivo.

Ainda não foi definida uma data para o início das obras, pois ainda faltam alguns trâmites, como assinatura de contrato e da ordem de serviço.

Legenda: Rua São Paulo é o ponto de partida das obras contra as enchentes em Mairiporã

 

Crédito: Borges/CJ