Coluna do Correio

FRASE

“Tolerância é uma necessidade em todos os tempos e para todas as raças. Mas tolerância não significa aceitar o que se tolera.” (Mahatma Gandhi, advogado nacionalista hindu)

 

PARABÉNS PREFEITO!

Por tudo o que tem feito, pelo trabalho desenvolvido e pela vontade de tirar Mairiporã do atraso em que se encontrava, o prefeito Aladim merece os parabéns de todos. Pelos serviços e obras que tem proporcionado à população nesses dois anos e meio de governo e pela incansável busca de recursos que não estão no orçamento municipal, também merece os parabéns. E pelo acertado desempenho como gestor, o que de certo modo preteriu parte do político, igualmente é digno de parabéns.

Mas hoje, no entanto, os parabéns ao prefeito são por outro motivo: é o seu aniversário de nascimento, data que certamente será celebrada entre os seus familiares, amigos e assessores, e que dado a conhecimento público, também será alvo dos cumprimentos de todos os segmentos da sociedade mairiporanense.

 

O TEMPO PASSA…

O terceiro dos quatro anos de mandato de prefeitos e vereadores caminha para o final. O último começa em janeiro de 2024 e é um ano de campanha. Quem fez, fez, quem não fez vai ficar na promessa. Pelo andar da carruagem, o índice de produtividade dos vereadores ficou muito abaixo do esperado, o que permite desafiar ao leitor: Você conhece os 13 vereadores da Câmara de Mairiporã?

Tente lembrar mais de quatro, sem perguntar ao Google. Ano que vem tem eleição e certamente surgirão centenas de novos candidatos que darão oportunidade aos descontentes com os atuais e fazer a renovação com outro olhar, muito embora as composições legislativas de Mairiporã, a cada mudança, são sempre para pior.

MAIS DA METADE

Levantamos, pesquisas e consultas que têm sido feitas aos montes nos últimos dois meses, umas sérias, outras feitas no ‘joelho’, numa coisa coincidem: mais da metade dos vereadores não vai conseguir a reeleição. Verdade ou não, só saberemos quando abertas as urnas. Mas se seguir a tendência das últimas cinco eleições, esse montante de edis vai mesmo perder o tratamento de ‘Vossa Excelência’.

PREFEITURA (I)

Para a Prefeitura a situação é bem diferente. Enquanto sobram candidatos a vereador, o que permite um leque bem maior de escolha, para prefeito e vice a situação rareia. No horizonte, de concreto, somente a candidatura natural à reeleição do prefeito Aladim.

PREFEITURA (II)

A Lei Eleitoral pode sofrer alterações até o dia 6 de outubro, um ano antes do pleito. Com a expectativa do Congresso Nacional votar a minirreforma eleitoral nesta semana, é possível que os pretensos candidatos estejam aguardando esse desfecho para manifestação. Ao mesmo tempo, encerra em março de 2024, seis meses antes da eleição, o prazo para filiação partidária de pré-candidatos que somente se tornarão candidatos depois de realizadas as convenções de cada partido. Então, possíveis interessados irão se manifestar somente entre janeiro e março de 2024, o que tornará a campanha mais curta, ou seja, de 60 a 90 dias, porque as convenções devem começar em junho.

NO FORNO

A Secretaria Municipal da Fazenda está nos arremates da LOA (Lei Orçamentária Anual), cujo projeto deve ser enviado ao Legislativo até o final deste mês, para audiências públicas e votação. A expectativa é que o total estimado da receita e o fixado para despesa, alcancem R$ 500 milhões.

PREFEITOS

Não será surpresa se o governador Tarcísio de Freitas, dentro de pouco tempo, contar com a maioria dos prefeitos das cidades paulistas em suas linhas. Trabalho nesse sentido tem sido feito com eficiência.

SABESP

Falando no governador, ele esteve reunido nos últimos dias com prefeitos cujas cidades são atendidas pela Sabesp. O chefe do Executivo paulista pretende privatizar a companhia, porém a questões importantes a serem discutidas com os municípios, como os prazos de contrato (o de Mairiporã é de 30 anos) e o volume de investimentos acordado. Segundo Tarcísio, haverá uniformidade nos contratos e ainda a definir qual será o prazo de extensão deles. Questões para muitas reuniões.

 

FOLCLORE POLÍTICO

DE FÉRIAS

Um dos funcionários mais conhecidos da Prefeitura, até hoje, já aposentado, sempre foi chamado de Bó, cujo nome de batismo poucos sabem dizer. E Bó, certo dia, nos corredores da Prefeitura, se lamentava quase às lágrimas que todos tinham férias e ele não. Sabedor da situação e do desejo do servidor, o prefeito Jair Oliveira concedeu-lhe as férias. No dia seguinte, lá estava Bó nos corredores do Paço. Quando lhe pediram favores comuns a outros dias, como comprar cigarros ou buscar pãozinho na padaria, Bó enfaticamente dizia: “Não vou, estou de férias”. E ninguém conseguiu convencê-lo do contrário.