Dezesseis dos 20 clubes da Série A do Brasileirão decidiram cortas salários dos jogadores enquanto perdurar a panhdemia do coronavírus. Esses cortes variam entre 15% e 50%.
Segundo o G1, em levantamento feito, Atlético-MG, Bahia, Ceará, Corinthians, Coritiba, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo, Sport e Vasco tomaram medidas para enxugar os gastos.
Esse total pode ficar ainda maior se Atlético-GO e Botafogo desistirem do compromisso de pagar integralmente os vencimentos até abril, mas cogitam reduções a partir de maio por conta da diminuição na arrecadação.
O único clube que anunciou que não fará cortes nos salários é o Bragantino, amparado pela parceria com a Red Bull. Para minimizar o impacto da paralisação do futebol, o clube optou por diminuir investimentos em outros setores, como a contratação de jogadores. Só em 2020, a equipe do interior de São Paulo injetou R$ 84 milhões em reforços.
O Athletico Paranaense ainda não se manifestou sobre o assunto.