Desde o meio do século passado que as análises apontam para um País que vive sérios problemas de segurança pública. O assunto já foi debatido à exaustão e nenhuma solução, ou ao menos a tentativa de enfrentar o problema, foi observada e colocada em prática.
Desde então, em muitas regiões brasileiras, é difícil sair de casa com a certeza de que o cidadão voltará são e salvo. Nessa assertiva, estados desenvolvidos como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Vários são os fatores que levam ao crescimento da violência, da criminalidade e do chamado ‘estado paralelo’. No Rio de Janeiro a bandidagem se solidificou de tal forma, que a ‘guerra’ não é mais com a polícia, mas sim com outras facções e milícias.
No primeiro ano do governo Lula, pesquisas apontaram que o Ministério da Justiça, que deveria promover o combate ao crime em todo o território nacional, foi o pior avaliado pela opinião pública. Como prêmio a essa ineficiência, o ministro foi agraciado com um cargo no Supremo Tribunal Federal.
Para o seu lugar, veio um ex-ministro do Supremo, que na semana passada se viu em situação vexatória, ou ser informado da fuga de dois perigosos integrantes do PCC do presídio de segurança máxima de Mossoró, cidade do interior do Rio Grande do Norte.
Como em toda situação embaraçosa, o novo ministro, assim como aquele sujeito que reforçou a tranca da porta depois da casa roubada, anunciou a construção de muralhas nos presídios e outras medidas para dificultar fugas.
O problema da falta de segurança, no entanto, não fica restrito à área policial, mas afeta a vida de todos ao chegar à economia, que se vê impedida de um maior crescimento. A violência tem sim impacto econômico no País, segundo relatório produzido pelo Fundo Monetário Internacional. O cenário, no caso do Brasil, é delicado e o PIB poderia ter aumentado 0,6 ponto percentual se tivesse conseguido reduzir o nível da criminalidade.
Nenhum governo demonstrou vontade e firmeza no combate ao avanço da criminalidade. E não há nenhum indicativo de que isso vá ocorrer. Passou da hora do Governo Federal descer do palanque, acabar com o blá-blá-blá e dar sinais de que pretende agir.
A criminalidade reina absoluta
Desde o meio do século passado que as análises apontam para um País que vive sérios problemas de segurança pública. O assunto já foi debatido à exaustão e nenhuma solução, ou ao menos a tentativa de enfrentar o problema, foi observada e colocada em prática.
Desde então, em muitas regiões brasileiras, é difícil sair de casa com a certeza de que o cidadão voltará são e salvo. Nessa assertiva, estados desenvolvidos como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Vários são os fatores que levam ao crescimento da violência, da criminalidade e do chamado ‘estado paralelo’. No Rio de Janeiro a bandidagem se solidificou de tal forma, que a ‘guerra’ não é mais com a polícia, mas sim com outras facções e milícias.
No primeiro ano do governo Lula, pesquisas apontaram que o Ministério da Justiça, que deveria promover o combate ao crime em todo o território nacional, foi o pior avaliado pela opinião pública. Como prêmio a essa ineficiência, o ministro foi agraciado com um cargo no Supremo Tribunal Federal.
Para o seu lugar, veio um ex-ministro do Supremo, que na semana passada se viu em situação vexatória, ou ser informado da fuga de dois perigosos integrantes do PCC do presídio de segurança máxima de Mossoró, cidade do interior do Rio Grande do Norte.
Como em toda situação embaraçosa, o novo ministro, assim como aquele sujeito que reforçou a tranca da porta depois da casa roubada, anunciou a construção de muralhas nos presídios e outras medidas para dificultar fugas.
O problema da falta de segurança, no entanto, não fica restrito à área policial, mas afeta a vida de todos ao chegar à economia, que se vê impedida de um maior crescimento. A violência tem sim impacto econômico no País, segundo relatório produzido pelo Fundo Monetário Internacional. O cenário, no caso do Brasil, é delicado e o PIB poderia ter aumentado 0,6 ponto percentual se tivesse conseguido reduzir o nível da criminalidade.
Nenhum governo demonstrou vontade e firmeza no combate ao avanço da criminalidade. E não há nenhum indicativo de que isso vá ocorrer. Passou da hora do Governo Federal descer do palanque, acabar com o blá-blá-blá e dar sinais de que pretende agir.