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Há 900 semanas o Correio Juquery é o jornal de todos os cidadãos desta cidade. É a voz da população mairiporanense. E ao alcançar essa marca, com mais de 3,6 milhões de jornais impressos nesse período, nos traz orgulho e motivação para seguir, mesmo nestes tempos difíceis, em que muitos ficaram pelo caminho.

A vocação para o jornalismo com credibilidade é a marca do Correio Juquery, que em março completou 18 anos num País onde a média de empresas abertas resiste a no máximo dez anos. A entrega de um conteúdo de qualidade, com linguagem acessível, é o que nos faz um veículo de comunicação tão próximo da comunidade.

Hoje temos cerca de 16 mil leitores mensais na versão impressa e 1.800 acessos diários na versão digital.

Seguimos dando voz àqueles que muitas vezes são esquecidos pelo Poder Público. O que nos move é a liberdade de expressão, o respeito, a credibilidade e, claro, a nossa paixão por informar. E como não é todo dia que se celebra 900 semanas de circulação, a ordem é comemorar.

Fazemos um jornalismo sério, de qualidade, único a resistir ao tempo, que nos levou a adaptar às novas tecnologias e reafirmar o compromisso de ter o leitor como foco.

Ao chegarmos a essa etapa da nossa existência, temos que agradecer aqueles que passaram pela redação e aos que ainda permanecem, aos fieis anunciantes e aos leitores, que semanalmente esperam pela chegada do jornal impresso nas bancas e nos locais estratégicos que atendem dezenas de bairros, distribuido gratuitamente. Que venham mais 900 semanas de jornalismo sério, comprometido com os fatos e que mesmo nas dificuldades impostas por aqueles que durante anos detiveram o poder, soubemos ser imparcial e resiliente.

Em todo esse tempo enfrentamos as previsões, as notícias falsas, nos adaptamos, nos reinventamos e não há nada que possa destruir o que temos em nossa essência: a paixão de informar. Muito além de um jornal impresso, e desde 2012 no formato digital, a nossa trajetória se mistura com a de Mairiporã e com a de cada mairiporanense.

As 900 semanas hoje comemoradas nos impelem a recordar e elaborar não só a nossa história, mas e principalmente aquela escrita pela cidade, e que nos coube a missão de registrar.