Nem todos os times bem colocados mudaram de treinador ao longo do Brasileirão, como é ou era comum ocorrer. Dos que estão no G6, com direito à classificação à Libertadores, 4 permanecem desde o início: Cuca (Atlético-MG), Abel Ferreira (Palmeiras), Juan Pablo Vojvoda (Fortaleza) e Maurício Barbieri (Bragantino). Outros dois brigam na parte de baixo da tabela: Hernán Crespo (São Paulo) e Marquinhos Santos (Juventude) e Sylvinho (Corinthians) flerta com o G6.
Uma decisão da CBF, votada e aprovada pelos clubes, limitou este ano o número de trocas possíveis de treinados, a duas. Até o momento 11 agremiações já efetuaram a troca inicial e dois estão sem comandantes, ou seja, tem interinos ocupando a função.
Um dado novo, é que a contratação de técnicos estrangeiros parece sacramentada e são sete os que disputam a elite do futebol nacional: 3 portugueses, 2 argentinos, um paraguaio e um uruguaio. Dos quatro times paulistas na competição, apenas o Santos, que briga para não entrar no Z4, trocou seu comandante técnico.
DESDE O INÍCIO
Atlético Mineiro (Cuca)
Bragantino (Maurício Barbieri)
Corinthians (Sylvinho)
Fortaleza (Juan Pablo Vojvoda)
Juventude (Marquinhos Santos)
Palmeiras (Abel Ferreira)
São Paulo (Hernán Crespo)
TROCARAM DE TREINADOR
América-MG – Lisca por Vagner Mancini
Bahia – Dado Cavalcanti por Diego Dabove
Ceará – Guto Ferreira por Tiago Nunes
Chapecoense – Jair Ventura por Pintado
Cuiabá – Alberto Valentim por Jorginho
Flamengo – Rogério Ceni por Renato Gaúcho
Fluminense – Roger Machado por Marcão
Grêmio – Tiago Nunes por Luiz Felipe Scolari
Internacional – Miguel Ángel Ramírez por Diego Aguirre
Santos – Fernando Diniz por Fábio Carille
Sport– Umberto Louzer por Gustavo Florentín
ESTÃO SEM TREINADOR
Athetico-PR – António Oliveira por interinos
Atlético-GO – Eduardo Barroca por interinos