Reflexões importantes

Todos os governos, seja de que instância for, sempre priorizam obras que causam efeito nas populações, pela visibilidade, mesmo que a importância seja pouca ou o benefício praticamente nenhum. Vimos muito disso em Mairiporã ao longo dos últimos 40 anos, período que, em boa medida, não demandava muitas explicações aos cidadãos.

Com a evolução de tudo, em especial da tecnologia, esse quadro mudou, porém prefeitos e mais prefeitos que passaram pelo Palácio Tibiriçá insistiram em priorizar a prática política em detrimento à gestão. Não poucas vezes, politicagem das mais baratas.

Isso começou a mudar com a chegada do atual prefeito ao cargo, cuja visão, bem mais larga que seus antecessores, mudou a forma de governar, buscando primeiro solucionar problemas que pareciam insolúveis e, depois, alocar recursos para áreas que anos a fio aguardavam investimentos.

Aladim tem procurado fazer o que entende ser o melhor para Mairiporã, e para tanto tem ouvido os diferentes segmentos da sociedade. Não faz nada de ouvir dizer, de orelhada, como a maioria fez, coadjuvada por composições legislativas ruins, pouco afeitas ao coletivo.

Independentemente de obras, vistosas, uma das preocupações foi dotar o município de serviços sociais importantes. E foi então que chegaram o Poupatempo, o Procon e, esta semana, o Posto do INSS. Todos eles aguardados com ansiedade e que, na prática, pôs fim ao sacrifício de se deslocar a outras localidades, um peso que o setor público não tinha por que carregar, muito menos o povo.

Nesse particular, prefeitos anteriores não tiveram olhos para enxergar, nenhuma vontade de fazer e submeteram os que pagam os impostos a sacrifícios desnecessários.

Os mairiporanenses têm agora serviços essenciais, eficientes, sustentáveis e com soluções mais rápidas. Não são ações que se notabilizam pelo visual, pelo resultado imediato de elogios. Vão gerar mais que isso, reconhecimento ao prefeito pelo respeito e pela sensibilidade em ouvir quem precisa e dar-lhes melhor qualidade de vida.

Nesses dois anos e meio de gestão, Aladim se permitiu dar voz ao clamor por uma saúde pública de qualidade e ao alcance dos que mais precisam, assim como serviços essenciais, que até então eram tratados sem um mínimo de respeito.

De forma geral, até agora, Aladim tem feito um governo para pessoas, que em última análise, é o realmente importa.