Reconhecer o bem feito

O terceiro ano da administração municipal chegou ao fim e entramos no último, com eleições previstas para outubro vindouro. É uma oportunidade para reflexões, prognósticos e expectativas quanto ao futuro da cidade e a certeza de que tivemos um governo que privilegiou as demandas mais urgentes da população, colocou o dedo em feridas até então difíceis de cicratizar e fez aquilo que por longas décadas se esperava de um gestor, não apenas de um político.

A confiança depositada nas mãos do atual prefeito foi recompensada com uma administração séria, que valoriza cada centavo do dinheiro público, investiu em pessoas, com recordes na geração de emprego com carteira assinada e enfrentou como até então não se tinha visto, os problemas da área da Saúde, verdadeiro calcanhar de Aquiles dos seus antecessores, que ou se furtaram a enfrentá-los ou se mostraram incapazes.

O prefeito buscou por um município mais justo e próspero e não mediu esforços em ir atrás de recursos em outras instâncias governamentais, casos do Estado e da União. Dinheiro que trouxe soluções para problemas que pareciam insolúveis e dotou a cidade da infraestrutura necessária para prestar bom atendimento às pessoas.

Sem exagero, foi um governo que surpreendeu pela vontade de fazer e fazer bem feito, de privilegiar as prioridades, de buscar as soluções e mexer em problemas que a maioria daqueles que passaram pelo Palácio Tibiriçá empurraram para debaixo do tapete. Problemas complexos, como as obras que acabaram com os alagamentos na parte baixa da cidade, como a revitalização dos postos de saúde nos bairros, uma nova avenida para minimizar os problemas da mobilidade urbana, exemplos que, dentre muitos outros, eram impensáveis até então.

A cidade progrediu, avançou, deu os primeiros passos para pensar no futuro a médio prazo, mas principalmente adotou políticas sustentáveis. O governo municipal que a sociedade mairiporanense esperou por longos anos, muitas décadas, finalmente deu as caras em 2021, com resultados que moldarão os próximos anos, com impactos positivos no seu desenvolvimento, na qualidade de vida e na sua identidade.

Neste 2024, portanto, temos a oportunidade que se nos oferece de reconhecer o trabalho feito, a dedicação e o progresso que Mairiporã tem experimentado. Recomenda-se, pois, memória, consciência e reconhecimento a quem merece.