Mairiporã, uma cidade de Marias, Josés, Silvas e Santos, segundo o IBGE

O IBGE publicou na terça-feira (4), a segunda edição do levantamento de nomes mais frequentes no Brasil, atualizados pelo Censo Demográfico 2022. A novidade deste ‘Nomes no Brasil’ é a inclusão dos sobrenomes. Entre quase 130 mil nomes próprios contabilizados, Maria e José mantiveram a hegemonia no topo do ranking, já apontada pelo ‘Nomes no Brasil’ do Censo Demográfico 2010. E esses nomes e sobrenomes também são os mais utilizados em Mairiporã.
O Censo 2022 também contou mais de 200 mil sobrenomes: Silva lidera os registros e está presente na identificação de 16,76% da população.
O site disponibiliza os nomes e sobrenomes organizados por gênero, período de nascimento da pessoa e letra inicial. Rankings de nomes e sobrenomes também podem ser gerados de acordo com o local selecionado pelo usuário: Brasil, unidades da federação ou municípios.
Mairiporã – De acordo com o Censo, apenas três mulheres aparecem na lista dos 20 mais registrados. Os dez primeiros: Maria (4.135, cerca de 4,41%); José (2.070 – 2,21%); Ana (1.599 – 1,70%); João (1.384 – 1,47%); Antônio (873 – 0,93%); Pedro (769 – 0,82%0; Carlos (750 – 0,80%); Paulo (733 – 0,78); Lucas (724 – 0,77%) e Luiz (709 – 0,76%).
Os outros dez: Gabriel (700 – 0,75%); Rafael (500 – 0,53%); Marcos (477 – 0,51%); Miguel (446 – 0,48%); Guilherme (430 – 0,46%); Marcelo (421 – 0,45%); Gustavo (417 – 0,44%); Felipe (405 – 0,43%); Daniel (383 – 0,41%) e Júlia (380 – 0,40%).
Sobrenomes – Maioria em todo o País, os sobrenomes Silva e Santos também aparecem como os mais utilizados na cidade.
Os dez que mais apareceram no Censo: Silva (13.787 – 14,69%); Santos (8.278 – 8,82%); Oliveira (5.279 – 5,62%); Souza (3.983 – 4,24%) Pereira (2.852 – 3,04%) Ferreira (2.260 – 2,41%); Lima (2.186 – 2,33%) Rodrigues (2.160 – 2,30%); Alves (2.129 – 2,27%) e Almeida (1.991 – 2,12%).
O IBGE ainda fez um levantamento por década de nascimento, em que é possível perceber as tendências de nomes que entram e saem de moda ao longo do tempo, bem como aqueles que aparecem de maneira mais constante. (Da Reportagem – Foto: Maria Angélica Pereira, presidente do Iprema/Correio Imagem)