Excelente, sob todos os aspectos, a reportagem que este semanário publicou em sua última edição, acerca do potencial de consumo da cidade estimado para este ano, trabalho do IPC Maps, da IPC Marketing e Editora. Ao que me lembro, o jornal publica anualmente esse estudo, bastante interessante e igualmente importante para os setores da sua economia.
Os dados são minuciosos e servem de norte para que os governantes adotem medidas que auxiliem no crescimento de setores que não apresentam bons resultados desde muito tempo.
Fiquei surpreso com aquilo que os mairiporanenses vão consumir até dezembro deste ano, acima de R$ 3 bilhões. Com esse montante, não há como negar a participação do governo municipal, logo ao assumir, em janeiro de 2021, que através de várias leis fomentou as áreas de Serviços, Comércio e Indústria, que nos doze meses do ano passado registraram um recorde na geração de emprego e renda. Isso, certamente se refletiu nos números que aparecem no estudo, detalhadamente, e que podem melhorar ainda mais com os projetos que o prefeito tem para este ano, com ênfase no setor produtivo, como o Mercadão Municipal e o Porto Seco.
A economia da cidade, mesmo com um início de 2021 ainda complicado pela pandemia, deu um salto e tem se mantido agora em 2022. Uma constatação fiel dessa melhora é a quantidade de obras espalhadas por toda Mairiporã, sinal de que os investimentos feitos pelo setor público em 18 meses são infinitamente superiores a todos aqueles registrados pelos antecessores de Aladim.
Sob outra ótica, o potencial de consumo dos mairiporanenses serve de termômetro para investidores privados que têm em mãos subsídios essenciais para desenvolver e implantar novos projetos em nosso território.
Ao assumir a Prefeitura, o prefeito Aladim frisou que o seu governo seria pautado no social, na solução dos problemas das pessoas e naquilo que elas esperam de uma administração séria, compromissada com todos os segmentos.
E assim tem sido, pelo menos até aqui.
Ozório Mendes é advogado militante na Comarca, foi vereador e presidente da Câmara na gestão 1983/1988
