No último sábado (20) foi dada a largada para a confirmação dos candidatos a prefeito, vice e vereador, com o início das convenções partidárias. O prazo final é 5 de agosto. Em algumas cidades da região a disputa será acirrada, não apenas por força dos concorrentes (política e financeiramente), mas pela aglutinação de agremiações que podem gerar apoios importantes.
Esse não parece ser o caso de Mairiporã, depois de conhecidos os resultados da primeira pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), feita por este semanário e amplamente divulgada no final da semana passada, em que um dos candidatos aparece com larga vantagem sobre os demais.
A escolha de administrador da cidade pelos próximos quatro anos envolve a sociedade como um todo e deve ser feita, antes de tudo, pelo histórico do candidato e, nesse caso, há que se verificar a sua trajetória política e profissional, o que pode revelar muito sobre a capacidade de gestão e seu compromisso com a causa pública.
Pertinente lembrar que em vários pleitos a população se deparou com aventureiros colocados como candidatos, sem o preparo que se exige de um representante do povo, e até alguns dos eleitos não tinham sequer o cacoete de gestor. Isso serviu para atrasar o desenvolvimento da cidade durante décadas.
Felizmente hoje há ferramentas disponíveis que dão todas as informações necessárias sobre os postulantes ao Palácio Tibiriçá, que permite diferenciar trabalhos imprescindíveis para a população daquilo que nunca passou de promessa.
Utilizar essas fontes para obter o perfil de cada candidato certamente fará toda a diferença na hora de escolher o melhor administrador para Mairiporã.
Em se tratando de disputas nas cidades paulistas, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) reafirmou esta semana o anúncio que tinha feito no mês de maio, de que não vai ‘entrar em bola dividida’, ou seja, vai se manter distante de campanhas que possam trazer desvantagens ao seu grupo político e ao próprio governo do Estado.
