FRASE
“Os dias prósperos não vêm por acaso. Vem de muita fadiga e persistência.” (Henry Ford, empresário e engenheiro norte-americano, fundador da Ford Motors)
VAI OU NÃO? (I)
A pergunta que se faz nos meios políticos é se o prefeito Aladim, depois da votação recorde obtida no ano passado, quase 80% do colégio eleitoral, vai disputar a eleição para deputado estadual ou federal. Por enquanto não há qualquer sinalização no Palácio Tibiriçá sobre esse assunto. Nos próximos meses, no entanto, pode ser que haja qualquer manifestação nesse sentido. Dentre os assessores mais próximos, essa questão não tem encontrado eco. Sinal de que a decisão vai ser mesmo do prefeito.
VAI OU NÃO? (II)
Existe uma ala que defende a candidatura de alguém do grupo do Executivo se Aladim não entrar na disputa. Há pessoas também próximas que opinam pela continuidade do mandato durante os quatro anos e apoio aos deputados estaduais e federais que nos últimos quatro anos encaminharam recursos à cidade.
VAI OU NÃO (III)
O prefeito não disse nada a respeito desse tema desde que deu início ao segundo mandato, em janeiro último. Segundo ele, trata-se de um assunto complexo, que demanda análises mais profundas e que não está na pauta das prioridades no momento.
PPA
A Secretaria Municipal da Fazenda, depois de ver a LDO aprovada sem emendas ao texto original, se debruça agora sobre o Plano Plurianual (PPA), que vai ser encaminhado à Câmara até o final deste mês. Trata-se de um documento de médio prazo, estabelecido para um período de quatro anos que define as diretrizes, objetivos e metas da administração pública. É ainda um instrumento obrigatório para a União, estados e municípios, que orienta a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e a LOA (Lei Orçamentária Anual). Além disso tudo, visa garantir a continuidade das políticas públicas e projetos de longo prazo.
MAIS GENTE
Voz corrente no principal gabinete do Palácio Tibiriçá, sede do governo municipal, é a de que mais gente que hoje ocupa o primeiro escalão vai deixar o posto. Além do competente secretário da Saúde, Raphael de Souza, também o titular da Segurança Pública, Cel. Francisco Rohrer saiu, para ocupar a Secretaria do Desenvolvimento Social. A torcida é para que os substitutos não fiquem muito aquém dos que estavam na titularidade do cargo.
RECESSO (I)
A última sessão legislativa do primeiro semestre, na terça-feira da semana passada, quando o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) foi aprovado sem emendas ao texto original, foi a mais rápida do ano. Não durou 45 minutos. Os parlamentares se abstiveram de debater o principal projeto que estava na Ordem do Dia.
RECESSO (II)
O ‘merecido’ descanso dos vereadores, que se reúnem uma vez por semana, teve início no dia 1º e vai até o dia 31. Como as reuniões semanais ocorrem às terças-feiras, a primeira do mês de agosto será só no dia 5, ou seja, um recesso total de 35 dias. Nem o mais otimista trabalhador assalariado sonha um dia em ter esse longo período de descanso.
200
O Governo do Estado, através da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), anunciou esta semana a construção de 200 moradias em Mairiporã. Na região, foi a única cidade a integrar a lista das beneficiadas com esse novo incentivo habitacional.
O POVO PAGA
Os senadores aprovaram na quarta-feira (25) o aumento do número de deputados federais, ou seja, após as eleições de 2026, a Câmara dos Deputados terá 531 representantes, 18 a mais que os atuais 513. Segundo analistas, o impacto nos gastos para o pagamento de subsídios vai ser de R$ 150 milhões por ano. Dinheiro que vai sair do bolso do contribuinte. Como sempre.
PESQUISA
Segundo uma pesquisa feita pelo Datafolha, instituto ligado ao panfletário jornal Folha de S. Paulo, a maioria dos brasileiros (58%) diz ter vergonha dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), enquanto os que sentem orgulho somam 30%. Com certeza se trata de um levantamento daqueles que só o Datafolha consegue produzir, mas que não vai alterar o preço do dólar e muito menos tirar o sono dos senhores ministros. Este é mais um trabalho do instituto que deve ser colocado na prateleira de perfumarias, ou seja, sem nenhuma importância para a coletividade.