FRASE
“O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética… O que me preocupa é o silêncio dos bons.” (Martin Luther King, ativista político e líder na luta contra a discriminação racional nos EUA)
BOLA DA VEZ
É difícil acreditar que a roubalheira institucionalizada em órgãos federais aconteça de forma coincidente sempre que Lula é o presidente da República. Não se pode imputar a ele conhecimento ou participação, porém são fatos que levam, sem qualquer questionamento, a pessoas mal escolhidas para presidir estatais.
Primeiro foi a Petrobras, que viu seu patrimônio ser tomado de assalto durante a gestão petista. Foram bilhões de reais, que jogaram a credibilidade da empresa, até então uma das maiores do mundo, na lata de lixo. A repercussão foi mundial. A descoberta, em minúcias, ocorreu durante a operação Lava-Jato, cujos efeitos foram ‘abrandados’ pelo Supremo Tribunal Federal. No entanto, para corroborar a ladroagem, bilhões foram devolvidos aos cofres da empresa.
A bola da vez é o INSS. Inacreditável que nem mesmo os aposentados e pensionistas, que recebem uma ‘miséria’ todo mês, tenham sido vítimas de canalhas que deveriam preservar não só a instituição, mas principalmente o patrimônio daqueles que contribuíram com décadas de trabalho. Embora não sejamos partidários da medida, mas esse é um caso em que os canalhas deveriam ser punidos com pena de morte.
Do jeito que anda a coisa neste País, difícil acreditar que uma punição exemplar vá ocorrer, pelo menos de imediato. Se é que vai ocorrer. Petrobras e INSS: coincidência?
CÍVICO-MILITAR
Mairiporã apareceu na lista divulgada pelo Governo do Estado dentre as cidades que terá uma unidade escolar cívico-militar. A selecionada foi a Escola Estadual Arthur Weingrill, que nos últimos anos tem se destacado nos resultados dos sistemas de avaliação de rendimento escolar, como foi pioneira na adoção da escola em tempo integral no município.
AGRISHOW
Com 12 empresários do setor rural, Mairiporã participou da Agrishow 2025, a maior feira tecnológica do setor, realizada anualmente na cidade de Ribeirão Preto. A iniciativa foi da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, em parceria com o Sebrae.
ILUMINAÇÃO
A Prefeitura enviou à Câmara de Vereadores projeto que modifica artigos da Lei 3.269, de agosto de 2013, que instituiu a contribuição de iluminação pública. A nova proposta, dentre várias alterações, destaca que os valores mensais a serem lançados estarão sujeitos a um desconto maior para os contribuintes de menor renda, com diferentes percentuais para consumidores residenciais e não-residenciais. Deve ser votado na próxima semana.
RECURSOS
Foi positiva a visita que o prefeito Aladim fez a Brasília na última semana. Conseguiu mais de R$ 10 milhões em recursos para a cidade, principalmente para o setor da Saúde. Deixou ainda, costurado, acordos com outros deputados para a liberação de verbas através de emendas parlamentares. Aladim também recebeu a confirmação de que os R$ 24 milhões para obras de encostas em três bairros, estão liberados através do Novo PAC.
QUADRIMESTRE
Encerrados os primeiros quatro meses de 2025, alguns vereadores se destacam no período: Valdeci América, Nil Dantas, Ricardo Barbosa (que agora é secretário municipal) e a presidente Leila Ravazio. As citações foram feitas durante levantamento realizado por este jornal, sobre os primeiros 100 dias do segundo mandato do prefeito Aladim, cujos resultados foram publicados na semana passada.
NENHUM
A fusão entre os partidos Progressista e União Brasil, confirmada esta semana, não alterou em nada a composição do Legislativo de Mairiporã. Ambas as siglas não tiveram vereadores eleitos no ano passado. Fica tudo como o determinado pelos resultados das urnas.
APAGÃO
Na quarta-feira da semana passada Mairiporã experimentou várias horas de ‘apagão’. Toda a cidade ficou sem energia elétrica. Como desgraça pouca é bobagem, na manhã do dia seguinte experimentou um ‘acenda e apaga’ que também durou horas e causou incômodo à população, sobre a possibilidade de queima de aparelhos eletroeletrônicos. A empresa responsável pelo fornecimento da energia, a Elektro, informou à Prefeitura que não teve como minimizar as consequências, pois o problema surgiu sem que ninguém esperasse. Nem mesmo a Elektro.