Material escolar para 2026 começa a chegar às lojas

O ano de 2025 ainda não terminou, mas nas lojas especializadas em material escolar o foco já está em 2026. A preparação para a volta às aulas é um período que exige planejamento e organização das famílias, além de representar gastos expressivos logo no início do ano.
O trabalho dos pais começa meses antes para garantir que os filhos tenham uma experiência educacional completa e acolhedora. Além da matrícula – no caso das escolas particulares -, a compra dos materiais definidos pelas instituições de ensino demanda pesquisa de preços e comparação entre estabelecimentos físicos e virtuais.
Embora ainda não tenha sido divulgado o percentual de reajuste deste ano pela Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, é esperado um novo aumento. Em 2024, os preços subiram entre 15% e 30%, dependendo da categoria dos produtos.
Entre os itens mais procurados, há uma lista considerada básica e comum a todas as séries: caderno, agenda, régua, lápis, lápis de cor, borracha, corretivo, caneta, tinta, tesoura, cola, apontador, mochila, estojo, pastas, calculadora, caderno de desenho e massinha, especialmente na educação infantil.
Livros didáticos – Em julho, o Ministério da Educação (MEC) anunciou que, para o ano letivo de 2026, irá adquirir apenas livros de português e matemática para o ensino fundamental. Disciplinas como história, geografia e ciências ficaram de fora, em razão do “momento orçamentário desafiador”, segundo o órgão.
A medida deve afetar principalmente os alunos do 1º ao 3º ano, que utilizam livros consumíveis – aqueles em que escrevem diretamente e que não são reaproveitados no ano seguinte. O MEC informou ainda que as demais obras deverão ser compradas posteriormente. (Lúcia Helena/CJ – Foto: Pixabay)