De olho no futuro

O bom governante não é aquele que pensa no hoje e na solução imediatista dos problemas. Não! O administrador/gestor da coisa pública tem que ir além, olhar em direção ao futuro, em como preparar a cidade para as novas gerações. Os que assim pensam fazem do presente um instrumento para abrir caminhos aos novos tempos.

Embora o Censo Demográfico do IBGE tenha reduzido a população em quase 10 mil pessoas, e o fez também em milhares de municípios brasileiros, o crescimento populacional em Mairiporã é visível, e em boa medida deve ser creditado ao desenvolvimento econômico da cidade, ao aumento nas oportunidades e ofertas de emprego, à manutenção da qualidade de vida, às melhorias na infraestrutura e ao desenvolvimento urbano experimentado nos últimos dois anos e meio.

Em curto espaço de tempo, o prefeito Aladim, que assumiu em janeiro de 2021, fez com que a cidade avançasse de forma nunca antes vista, alavancando o seu desenvolvimento, e para tanto ampliou a legislação focada na economia, com mecanismos propícios à vinda de novas empresas e, com isso, gerar mais empregos e renda.

Um passo importante, na última semana, foi a participação de Aladim no encontro com o governador do Estado, juntamente com outros 38 prefeitos da Região Metropolitana, que marcou a retomada do Conselho da Região Metropolitana de São Paulo e, por conseguinte, do PDUI (Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado), que contém as diretrizes para o crescimento planejado e sustentável das 39 cidades, com destaque para zoneamento, ocupação do território e obras interurbanas.

E Aladim está focado principalmente na questão que envolve a ocupação do território, pois pretende trazer novas indústrias ao já crescente Parque Industrial de Terra Preta. Segundo revelou, tem conversas adiantadas com duas empresas chinesas que pretendem se instalar no Brasil.

Sem esquecer de outras áreas, como Saúde, que segue recebendo investimentos, saneamento básico, educação e mobilidade urbana, o prefeito assumiu o compromisso de preparar Mairiporã para ser uma geradora de empregos e com isso fomentar a economia como um todo.

Com 40 anos de atraso, quando políticos passaram pelo Palácio Tibiriçá sem a condição precípua de ser administrador, a população se vê recompensada por um gestor preocupado com pessoas, com o social e, finalmente, alguém que pensa mais longe.