Plantar para colher

Inúmeras são as expressões que podem ser usadas para definir ‘que não se deve pular etapas’ quando o assunto é administrar a vida de toda uma cidade. E dentre as mais citadas, estão “não se pode fazer omelete sem quebrar ovos” e “é preciso plantar para colher”.

São exemplos que servem para ilustrar o momento vivido pela cidade, transformada em canteiro de obras: pavimentação asfáltica, construção do Quarteirão da Saúde, do novo Terminal Rodoviário, obras de saneamento básico e infraestrutura e outra mais, também nos bairros periféricos e no distrito de Terra Preta.

Se a maioria da população entende o momento que se experimenta, os inconformados, os que se encontram no ostracismo, os aventureiros, gostam de cobrar e criticar as dificuldades criadas pelas obras. Para uma oposição sem horizonte, o que restou foi justamente a crítica fácil, como se o povo fosse se deixar enganar por conhecidos e manjados franguinhos de jacá, que hora ou outra cacarejam para ocupar espaço na mídia, mas sem popularidade e credibilidade.

Obra, seja ela qual for, gera incômodo, algum sacrifício, mas o que conta é o resultado final. E Mairiporã vai ter, a exemplo do novo hospital, instalações que ofereçam o atendimento digno que a população merece, com o Quarteirão da Saúde e o Hospital Distrital de Terra Preta e um terminal rodoviário moderno, no lugar de um galpão mal ajambrado.

A administração do prefeito Aladim, que começou com traços de mudanças promissoras, se transformou num governo realizador, buscou recursos e benefícios para todos os setores e trabalha para colocar a cidade no lugar que ela merece e que por antecessores incompetentes e politiqueiros, patinou anos e anos no quesito desenvolvimento.

A crítica é sempre mais fácil do que o elogio. Os críticos do governo municipal são aqueles que tiveram oportunidade de fazer, durante mais de vinte anos, e não fizeram, preferiram gozar as benesses propiciadas pelo poder em detrimento da comunidade.

Pavimentar ruas, transferir a rodoviária de local, mudar o atendimento da UBS e provocar problemas no trânsito, são características de quem visa a dotar a cidade de tudo aquilo que ela precisa para funcionar como se deve e se prepara para o futuro.

Os tempos são outros, as exigências da população são cada vez maiores e o governo municipal não deixa vácuo para oportunistas e aventureiros que ainda vivem do passado, de triste memória.

Mairiporã mudou e avançou nos últimos dois anos, a cidade reconhece o bom trabalho do prefeito e sua equipe, com a certeza de que uma população com melhor qualidade de vida passa primeiro pela infraestrutura, pela solução dos problemas que remontam décadas e que isso tem um custo, um risco a correr, uma opção a fazer.

O que é necessário dizer da administração do prefeito Aladim, é que a população fez uma escolha equilibrada e acertada para enfrentar os desafios impostos pelos novos tempos.