PROJETO que estabelece de forma genérica as políticas públicas que serão adotadas no ano que vem, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) foi votada e aprovada na sessão de terça-feira, 27, da Câmara Municipal. A projeção contida na proposta é de R$ 233,5 milhões em receitas correntes e R$ 8,4 milhões em receita de capital, que resulta num orçamento global de R$ 242 milhões. Em relação ao orçamento vigente, o aumento é de apenas 0,4%.
Com uma economia com mudanças constantes, as divergências entre as duas estimativas (LDO e LOA) ocorrem com frequência, o que pode alterar essa previsão para mais ou para menos. Nenhuma emenda de autoria popular ou mesmo de parlamentares foi feita ao texto original.
A LDO prevê a destinação de R$ 9,21 milhões à Câmara de Vereadores e outros R$ 33 milhões ao Iprema (Instituto Municipal de Previdência). Em relação ao orçamento deste ano, os repasses serão maiores em 4,42% e 12,2% respectivamente.
Para investimentos, como ocorre há muitos anos, o percentual é mínimo, e para 2018 é de apenas 4%, o que não permite ao governo realizar aquilo que prometeu durante a campanha eleitoral.