NA NOITE de ontem os vereadores concluíram as audiências públicas para debater a LOA (Lei Orçamentária Anual) para o exercício de 2017 e com isso foi aberto o prazo de dez dias para a apresentação de emendas dos próprios vereadores e da população.
O projeto segue às comissões permanentes, assim que concluído os dez dias para emendas, para a redação final que será levada a plenário para votação, que pelo calendário não será antes da primeira semana de dezembro.
O texto original estima a receita e fixa a despesa em R$ 241,5 milhões, aumento de 10% em relação ao orçamento vigente, não descontada a inflação do período. Desse total, R$ 114,2 milhões, ou 47% do total, são destinados às secretarias da Educação e da Saúde.
Gastos – Segundo a reportagem apurou junto à secretária da Fazenda, Silvana Francinete da Silva, 46,37% serão destinados à despesa de pessoal, 40,48% com despesas correntes e 8,92% para investimentos.
Com os recursos destinados à Educação e Saúde, a Prefeitura atende os investimentos mínimos exigidos pela Constituição nas duas áreas. Segundo a secretária, a queda de arrecadação do município se deve à crise econômica e a diminuição dos repasses de recursos dos governos do Estado e da União, somando-se a isso uma redução drástica de impostos municipais.