O PROJETO de Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2021, de autoria do Executivo, que estima receita e fixa despesas para o governo do prefeito que tomará posse em 1º de janeiro, foi votado pela Câmara na sessão de terça-feira (1).
Com receita total estimada em R$ 248,45 milhões, o montante é 1,75% maior que o orçamento em vigor, de R% 244.162.949,00. Se somado os recursos da ordem de R$ 28.083.976,00 destinados à administração indireta (Instituto Municipal de Previdência), o total chega a R$ 276,53 milhões.
Ao texto original foram incluídas três emendas impositivas aprovadas em plenário, todas do vereador Doriedson de Freitas (REDE), sobre extensão de energia elétrica na periferia.
As secretarias da Educação (R$ R$ 71,75 milhões), Saúde (R$ R$ 61,13 milhões) e Obras e Serviços (R$ 30,32) ficam com as maiores fatias do bolo orçamentário. A pasta da Educação tem recursos menores em relação ao orçamento deste ano, com recuo de 3,63%. Em 2020 foram destinados R$ 74.364.240,00.
Constam do projeto R$ 28,08 milhões para o Instituto Municipal de Previdência, R$ 9,98 milhões para a Câmara de Vereadores e quase a metade de todo o bolo orçamentário, R$ 125.615.178,00, para a folha de pagamento dos servidores.
Para investimentos, o Orçamento 2021 prevê R$ 4,07 milhões, que representam 6% das receitas.