Tudo que é bom…

Não, eu não vou começar terminando a frase que dá título à esse artigo. E não, eu não vou usar metáforas e analogias para falar sobre assuntos algumas vezes importantes e algumas vezes nem tanto. Não, eu não vou discorrer sobre um sonho que tive, um contratempo no metrô, uma coisa que aconteceu e eu achei graça. Hoje eu não vou (tentar) criar maneiras descontraídas para falar de coisas que me preocupam ou me machucam ou me incomodam ou me divertem – como fiz nos últimos 4 anos.

O que eu vou fazer? Vou agradecer a todos que direta ou indiretamente tiveram contato com os pensamentos que deixei neste espaço durante esse período. Vou agradecer a quem me deu essa oportunidade (principalmente Wagner, minha primeira publicação, ufa!) e a quem me deu muitas outras (sim, mãe, finalmente estou falando de você aqui).

Não há nada mais natural do que o encerramento de alguns ciclos. E que grande sorte é quando você tem a chance de aprender e de crescer no caminho. O Rafael de 4 anos atrás nunca achou que alguém daria a mínima atenção para as besteirinhas que ele gostava de escrever até que, de repente, se viu publicado. Um grande passo, não é?

Se, por um acaso, você acompanhou esse espaço por algum tempo e conseguiu, junto comigo, refletir sobre algumas questões (por menores que elas fossem), minha missão foi cumprida. E é com esse sentimento que fico por agora. Espero que novos caminhos, oportunidades e rotas nos façam permitam encontrar novamente. Até lá.