As redes sociais

Tenho acompanhado com bastante frequência as redes sociais, com ênfase, claro, na polítca. Afinal, estamos em ano eleitoral e me atreveria dizer em ano para escolher que futuro queremos para a cidade. Este a que estamos submetidos, com um governo centralizador e que impõe seu poder de força, ou se teremos a capacidade de mudar e apostar em algo diferente. E a força é tanto que abarcou senhores vereadores. Me parece que este ano, se não estou enganado, mudanças ocorreram e aquela confortabilíssima maioria fez água. Mas, como se trata de política, e de políticos, é bom sempre ficar com um pé atrás.
Voltando às redes, o que consegui antever é que a baixaria nas eleições vai ser grande, talvez a maior já vista em nossa cidade. E o amigo leitor pode esperar de tudo, e não duvido nada se as senhoras digníssimas mães dos candidatos forem lembradas com frequência nunca vista.
O prefeito, durante esta semana, ou no final da semana passada, não me lembro agora, impingiu aos seus detratores e adversários os mal feitos da administração, ou pelo menos parte deles, que na verdade foram produzios pelo senhor Antônio Aiacyda. E ele nem pode negar: tem a sua marca, já vista em outros tempos.
É inacreditável onde o ser político pode chegar em nome do poder. Mentiras são o que de mais suave se lê e se ouve.
Demonstro preocupação com o processo político-eleitoral da cidade. Mais preocupado ainda com o uso da máquina pública em favor do atual prefeito. Vivo aqui há mais de 50 anos e não me recordo de ter visto a cidade tão mal administrada, tão parada no tempo, sem desenvolvimento e sem oportunidades aos seus moradores.
Se o senhor prefeito vai mal, os vereadores seguem na mesma toada. Um Legislativo submisso, sem a representatividade que dele se esperava, cujo união com o Executivo resultou nesses mais de três anos de atraso.
Meu editor costuma frisar que as redes sociais são a lata de lixo do mundo. Não sei se chega a tanto, mas está bem perto.